Desde que a era dos metais se incorporou às sociedades tribais, a metalmecânica tornou-se um segmento de arte e de indústria e, hoje, em pela Indústria 4.0 e por aí vai, o segmento é a trilha da evolução societária em seus objetivos mercantis regionais e transnacionais.
Tudo o que é maquinário e acessório metalizado na ordem artesanal foi automatizado em circuitos elétricos e, na era do silício, foi computadorizado envolvendo a robótica nanotecnológica, que deu origem ao já famoso 4.0 industrial, que nos rodeia entre automóveis, trens, vestuário, construção civil e etc. E o que isto significa? Que a metalmecânica tornou-se ela mesma um polo societário mercantil do qual dependem as nações desenvolvidos e em desenvolvimento.
Através da metalmecânica a engenharia pulou do universo martelinho d´ouro para ousar uma cena própria industrial: a metal-robôtica.
Se olharmos noeticamente o maquinário da Real Fábrica de Ferro de São João do (Rio) Ipanema, no Cerro Ybiraçoiaba (em Iperó-SP), originada no sítio metalúrgico de Affonso Sardinha (o Velho), verificamos o quanto de evolução a metalmecânica alcançou já depois da era caraveleira…
Agora, em pleno Séc. 21, a metalmecânica é a cena industrial que mais interage entre mercados promotores de progresso, sendo a tendência aumentar o esforço científico no âmbito da infraestrutura que fornece soluções. João Barcellos