A cúpula da empresa israelense Kornit Digital fez-se presente no Brasil, onde já atua em parceria com o Grupo Bloom; e em noite de celebração, reuniu na Sampa industrial, e particularmente de estamparia têxtil, as parcerias latino-americanas. Uma oportunidade que a imprensa de noticiário tecnológico não perdeu e aproveitou as presenças de Felipe Sanchez (Grupo Bloom), Ilad Elad (Kornit Americas) e Israel Kenan (Kornit Digital Brazil), para poder atualizar os movimentos da Kornit Digital, empresa que vem alterando no mundo o modo têxtil de produzir estampa…
Soube-se, então, que “…tanto a estrutura mecânico-eletrônica da impressora (resistência, velocidade em jato-de-tinta) quanto a estrutura química para a formulação de tintas pigmentadas (artigos têxteis e vestuário) estão agora em perfeita sintonia e ajudam a mostrar a mudança de comportamento industrial e negocial na indústria têxtil”, pelas palavras de Elad e de Sanchez. Já, e em meio a traduções, Kenan adiantou ainda que “…a tinta pigmentada abriu um mercado de estamparia ecologicamente adequada, além de possibilitar, finalmente, operações têxteis em escala global com zero-desperdício”.
O desempenho estrutural do Grupo Bloom mostrou-se fundamental para a instalação da Kornit Digital no Brasil, uma dinâmica de parceria que é exemplo dentro da Indústria 4.0 que, como já noticiaram as revistas jCorpus e Impressão & Cores (da Koty Mkt Digital) em suas edições, fomentam “um novo universo têxtil sob o conceito ´instagramável´ de gerenciar e de imprimir artes e cores”.
Não é possível resistir à adoção deste novo comportamento industrial, mesmo porque, e como afirmou Elad, “…empresas que não assumirem o zero-desperdício e o negócio global (do local ao mundial) vão lentamente fechar as portas, porque não vão poder atender o consumo (personalizado e grupal) da cidade em que operam nem as demandas via internet”.
João Barcellos | Georg Hans