Ele conheceu o ramo da estamparia pelo segmento da termotransferência e aquele ´bichinho´ da impressão e das cores apanhou-o em cheio, e de tal maneira que logo percebeu que a termotransferência era mais do que um segmento da estamparia, sim, muito mais: era maquinário, era tinta, era papel transfer, era suprimento têxtil quanto baste…
No meio de uma família que era, entre outras, pioneira no segmento, ele educou o olhar para uma ação de envergadura industrial: adentrar o Brasil da estamparia sublimática com tintas próprias e uma marca diferenciada pela tradição de bem servir.
A impressora, já lhe era máquina bem conhecida e até representava uma fabricante (a Falcon-208, de qualidade aprovada pela clientela); a tinta, que deveria ser de última geração nanotecnologia, era-lhe a fonte de inspiração, “uma tinta que não rejeite a variedade das cabeças de impressão e impressione pela qualidade da formulação a estampar imagens fulgurantes”, dizia ele tempos atrás; e a marca, ah! a marca, a exibir na papelada corporativa e na testeira do stand nas feiras tecnológicas, deveria ser “não o eu, mas a representar o que sou junto da família e do mercado”, e surgiu o mix de nome (Fabrício) e de mercado (Jet): a Fabrijet. Entretanto, ele já havia solucionado o ´problema´ da tinta: “Agora, temos a nossa tinta, formulada por nós e para o mercado nacional de estampa por sublimação”.
Ele é Fabrício Correia Christoff, o ´cara´ da Fabrijet, a empresa sediada na catarinense cidade de Balneário Camboriú, cuja clientela a tem como referência no mercado. E assim, por mérito próprio, ele está no espaço empresarial que lhe é de direito por ter assentado aí a inovação que reconhece a tradição no mercado têxtil digital e moda.